Wednesday, July 11, 2007

Profanar o Adeus

Eras tu quem eu precisava; foste tu quem sempre quis – agora, é a ti quem digo Adeus... De um sentimento, uma tentação, que sem saber de onde veio: embora fracassada, marcou-me. Fui palco de uma ilusão – onde hoje, cai a cortina que marca o fim. Esgotado, amargo e sem forças: sozinho estou. Preso num corpo em que foste rainha – gosto de ti, sem te ter, errando ao ambicionar. Não compactuo com este locus: obscuro e impessoal, alimento de depressão e hipocrisia. De sentimentos que conjugados, manifestam uma dialéctica mortal - tu, me deste a provar. Como sonho, te qualifiquei, mas num ápice se destruiu tal utupia, quando inconscientemente se materializou – como mulher te vi: no funesto vazio onde sofro agora; onde não sou, nem nunca fui ninguém. Simplesmente carne, que com as tuas mãos rasgas-te, e, com tuas mãos ensanguentadas, dilaceras-te a minha alma – réstia do meu ser. Senhora dos meus sentimentos foste. Mas tua mascara caiu - quebrou-se em pedaços. A beleza que vislumbrei, cobriu a falsidade que és – fragil, não hesito em chorar. Mas são os restos dessa beleza que hoje enterro, na terra que me acolherá – que agora, cobardemente beijo com as minhas lagrimas...

Thursday, June 28, 2007

Retorno da Solidão...

Absorvo o mundo numa efémera e magnânima teleologia, que somente pode originar uma arché: impotente de se manifestar. Eterna, é a dor que me transtorna e vago é o instante em que detenho a minha alma. Antítese no meu real, és luz e sofrimento: mera incógnita ou fantasia. Adocicado, é o paladar do sonho que me alimenta e preenche a inocente veleidade, que cobardemente não resisti em ambicionar. Aferi-me pelo crivo do teu vital, apoiei-me apaixonadamente no vazio - contudo, não premeditei que tal bordão pudesse ruir. Na actual duvida em que me encontro, não posso deixar de objectar o meu pensamento, a rivalidade inconstante que me tende aproximar (ou, afastar) de um fim: que se inicialmente era necessário, agora é inconscientemente desejado. Cedendo, não resisto, a uma força estática que me atrai, arrastando-me para o palco onde se trava, o sangrento duelo de uma conjectura de sentimentos e emoções destrutivas - esgotado e sem forças, tenho que me render. Destinado a acepções que transcritas, nada mais são que meras palavras, vislumbro o fim - morbida melodia nas pautas de um trisite e agonizante solfejo. Choro que louva um intelectual poema no irreal. Almas que cadavericamente coenvolveram-se numa destemida luta replecta de dinâmica, onde se demarca o foço que desumanamente as pode consumir. Podres e infectos nos tornamos, na sombra da solidão, contaminados osmoticamente - dissipando-se assim o animus do nosso débil ser. Nutro um forçado respeito pela morte, isto é, a chave da minha felicidade. Só preciso de morrer...

Monday, June 18, 2007

Amar com palavras...

Com medo me perco no vasto sentimento que sinto por ti - meu doce pensamento. Sensação, que com palavras conjugo numa mera utupia - mundo que não és do meu universo, cosmos do meu real. Vislumbrando a dor na sombra do meu sofrer, uma luz me encadeou. Não foi preciso uma constelação, uma estrela incandescente se revelou - que és tu. Instensidade flamejante, no frio vazio, acalentas o meu caração. O obscuro destino, apoderou-se de um corpo cançado de sofrer. Somente pedaço de carne, fui quando corroído, rastejei pela tristeza, seco e sem sentimentos, cadáver e prisioneiro, esgotado gotejei meu sangue pela face, nas lágrimas cobardes e decadententes ao chorar. Ingénua foi a questão que me inquietou - será que posso eu amar? posso ser eu, um ser humano? A dor cedeu, mas não se diluiu; algo de diferente, encanta o meu infernal pensamento no agora. Um anjo atreveu-se aparecer no desconhecido. Sem palavras o descrevo, meus olhos por breves lascas, tem o prazer de o apreciar - claro e desejavel, sem contudo lhe poder tocar. A sombra ainda me abriga. E tu minha estrela me iluminas. O sonho de uma conjectura utopica, cede sem pedir - meu coração palpita; Encandeado, estou com a chama de um reviver. Peço um amanhã. Levito das trevas sem contudo me libertar, a morbida alegria me tende a desamarrar. Adoro-te Diana, és uma estrela: és a minha Luz... Gosto muito de ti!

Friday, June 15, 2007

Dialética do prazer

Por cada momento na experiência da contiguidade mundanal, instantes há, que nem da propria esfera vital se pode dispor - ápices que divergem do perpetuo sofrer. Submetidos somos a um nada no dominio do infernal, mediante um eco ensurdecedor, que é: o apelo da morte. Há decadente possibilidade de um enfermo sobreviver, emerge um correlativo comportamento que inflama toda a dinâmica do nosso ser. Um doloroso choro agonizante, oculta o "belo" espectaculo em que se desenrola a vida. Um amanha visto pelo hoje, reservado fica, unicamente aqueles que foram privilegiados com o que para outros se cristaliza: numa mera utupia. A honra de perpetuar e louvar o animus vivendi, amparou-os para serem felizes. Consagra-se o prazer do real. Brutalmente coartado, é a quem encarcerado na obscura beleza do infernal, prova o amargo fruto colhido nas ensanguentadas entranhas da solidão, em que a vida brindou ao saborear. O arduo facto a mim me escolheu. Imune me encontro, á conquista do momento em que a aludida veleidade que me enlouquece: aclame triunfo - imploro misericórdia. Que a morte me acolha e deseje - respeito-te, és a porta do meu ambicionado mundo. Templo em que o sofrer e a paz, concebem uma dialéctica em que a resposta: é o dominio dos sentimentos - ser feliz é o meu desejo desconhecido.

Thursday, June 14, 2007

O fim do amanhã

(Em homenagem á Diana_ss) O estatico do mundo, não se compactua com a dinâmica da ousadia do viver - o mundo gira. A felicidade inocente por muitos é uma realidade; enquanto para outros o sofrer experienciado é a amargura incessante! O amanhã é assustador: quando a vida é o reflexo da dor, deixando o tempo de existir - reduzimos somos a um nada! O amanhã não é um dogma - a verdade do amanhã pode somente ser o aprofundar do sofrimento inacabado de hoje...

Tuesday, June 12, 2007

Um leve olhar do fim...

A dor que se apodera do meu espírito e que preenche a minha alma, envolvida por um ardor incessante, sem que possa evitar o cair de uma lagrima - o sal do sofrimento. Com a esperança que termine e encontre o descanço ambicionado. Em que a irrepetibilidade de tais torturas, será a verdadeira constante. O fim ou inicio da felicidade? O triunfo da ultima força? - o vislumbrar do prazer desmedido é certo; a vingança do sofrimento em detrimento do ultrapassar da cobardia ou falta de coragem, que sustentam a nossa presença neste pesadelo do real - o terminus perpetuo, é o sonho alcançado. A alegria incontestável é a vitoria sobre tudo o que nada mais foi senão uma amarga estadia do vital, compensada pelo raiar da luz da morbida alegria - o gozo de uma paz perpetua, em que somente restará um corpo - algo físico, depositado num mundo que nada mais é senão o eco da solidão...

Monday, June 11, 2007

Uma questão de romantismo

( Em comentário ao thomás a quem vai o meu obrigado por interpretar o que o estou a sentir ) Ao contrário do que pensas, não posso nutrir ideias, nem ideais românticos, ou mesmo conjecturar uma visão passível de conhecer o prazer... As minhas "palavras vagas" como as caracterizas, são a forma de exprimir o "mundo dos homens" ( segundo dizes ). Sendo esta a minha particular forma de gritar a "dor sem razão" como a classificaste friamente - e que da minha dor porventura és conhecedor. Summe rigore a minha vida é vaga: nada que não dissera por diversas vezes - uma existência nula como a caracterizo. Associas minha dor á superficie do meu ser? Talvez porque já não tenho alma, mas aí como posso ser ainda um ser? Posso tão somente não passar de um corpo, algo a vaguear para uma "fuga dos fracos", como denominas inconscientemente aqueles que sofrem. Mas sim sou um fraco, por encarar o mundo, e não o poder ultrapassar - também nunca escondi tal fragilidade ! A minha realidade prende-se com o fim e a "luz brilhante" será o alcançar da felicidade ambicionada quando esta existência termine...

Misericordia Final

Preciso de fugir, desamarrar-me de tudo o que se apodera do meu ser, e que bloqueia a minha assunção de morte: sem rumo e sem destino cansado estou de sofrer. Percorrendo o calvário em que a solidão me acompanha e o ódio e a tristeza me perseguem, sem forças rastejo pelo caminho que me conduz ao fim. A razão ja se perdera e o mortal me espera. O cessar é o futuro e a dor o presente. Sem pensamento desespero; no escuro grito sem voz - sofrendo incessantemente; dias que não são contados, intermináveis num calendário que parece voar - perdido estou no sofrimento que se apoderou de mim; sofrer custa, e eu não queria, arruinado me encontro - numa vivência já á muito tempo me rejeitara, por isso peço misericordia. Que a cobardia se ausente por breves instantes, que eu, aí cuidarei do meu fim!

Sunday, June 10, 2007

Abismo Infernal

À beira do abismo contemplo a dor ultima que me resta. Desiderato final da minha alma, a derradeira passagem, deste espaço, que nada me transmitiu a não ser odio, repulsa, dor e acima de tudo tristeza. Sentimentos que intensamente agora absorvo. Sem traço me demarco naquilo que não é demarvel - a sobrevivencia final - sem rumo me perco no NADA! Num frustrado sobreviver, em que as forças já nem existem - amarrado estou eu pela cobardia! Não me compatibilizando com a comunidade que em tempos me tentara conjugar - tentativa em vão; Arrastando-me agora por esta dor : que não deixa marcas, mas marca; que não é fisica, é psicologica; não é temporária, é PERMANENTE! Estando certo, que somente a Morte a pode cessar...

Monday, June 4, 2007

O repudio de um viver

Na loucura da imensidão da tristeza que me assola, não posso harmonizar com palavras brandas o sentimento depressivo que me lavra a alma; não podendo afastar tal repudio que tenho do viver, impulso vital e dor incessante - a minha vida; não me dissociando deste medo, que me persegue, distanciando de tudo o que me perturba. Arduamente tenho que desgastar as poucas forças que me restam ate ao momento ultimo, em que esta contra-força: a cobardia, se afaste ou isole - e, possa ser eu, eu a prosseguir aquilo de que preciso - de morrer; o terminus - o cessar, o romper, o alcançar da paz que anseio. Estou só e sem rumo, não posso resistir a este mundo que não se compatibiliza com tais coordenadas. Sabendo á partida qual a solução, contudo desconhecendo como a alcançar o seu fim...

Sunday, June 3, 2007

Uma breve abordagem da solidão...

( Em resposta ao comentário da Diafana- Diana_SS, para quem deixo o meu obrigado) Sofrer, doi! doi muito... Custa não ter ninguem, um alguem com quem contar. Fazer esta caminhada que é o viver só, é algo doloroso, que aperta o peito, e obriga a pensar, e a unica conclusão: é que a solução é o FIM. Para muitos a vida é intensa e cheia de felicidade. Viver distingue-se da vida (um bem segundo se diz). O Vital é o propolsor da vida - e vida presupõe felicidade, mas não é condicionante desta - e eu não sou feliz, antes pelo contrario. Gostava de o ser, como o mencionei anteriormente, invejo a felicidade alheia, gostava simplesmente de a sentir; Todavia sei que é algo inacessivel e do qual não posso ambicionar - seria uma ousadia frustrada. Aludindo de particular modo o meu discurso ao que me propus incialmente fazer : o tema da solidao! A solidao é uma dor na alma, que em nada se prende com a convivencia, isto é, a contiguidade de um espaço com outros.Distingue-se do processo de socialização; quando ninguem quer conviver o sofrimento é solitário; contudo sendo melhor que enfrentar directa e friamente a rejeição. E a minha vida não tem sentido, devo simplesmente conjecturar a solução do fim - o terminus final - mas não o posso alcançar, pois não passo de um cobarde, que nem coragem para isso tem!

Saturday, June 2, 2007

Simplesmente, Obrigado

isa_jfs recebi e li o teu comment, nem sabes como foi bom sentir que há alguem que compreende a minha angustia. A impotencia de por um fim, aquilo que não passa de uma vivencia nula sem nada para dar a não ser tristeza. Obrigado por me fazeres ver que não estou sozinho nesta caminhada, que é indeterminada e que se prevê longa - que é por um fim! E como já mencionei o fim era a inicio de uma felicidade em ultima analise.

Não sei onde estou!

Não sei onde estou, sinto-me perdido, num mundo, numa dimensão que não é a minha, aquilo que se diz ser a minha familia, aqueles que com deveria contar, nem com esses, nao tenho ninguem, estou triste, amargorado, sem esperanças de que alguma coisa mude - ou menos uma deveria mudar - a cobardia, para que assimpode-se-me suicidar e acabar com esta vida que nao existe e que tanto me faz sofrer. Este estado depressivo em que me encontro, custa tanto. Ter de passar por isto, só queria ser feliz, mas que isso é impossivel. De entre inumeros sentimentos negativos, emerge uma vontade, a de ser feliz - isto é, a felicidade em ultima análise.

Thursday, May 31, 2007

A Recta Final do animus vivendi

Mais um dia passa, e sinto que a minha vida, configura-se de um modo horizontal. Questionar-se-á que certamente que se deparar com tal expressao. Na minha optica pessoal encaro horizontalidade a uma vida estavel sem previsao que nada vai ocorrer, incluindo ao aludido fim, que tanto ja curamos aqui, mas um termo retomo a coragem e elencado a este vei a cobardia e tudo o sofrimento e pensamento depressivo em que a minha psique se concentra e da qual nao consegue ultrapassar. Não me quero habituar e conviver a esta, certamente era um erro, e sabemos que há feridas que não saram, e está é uma delas. Habitualme seria não encarar o fim como algo fisico é estruturado e aqui estamos numa inclinação do modus vivendi, portanto a recta final. É com base nesta dicotomia que se centra alguem que tenta suportar a cobardia e alcançar o escopo pretendido - o fim, e este so se alcança pela morte. A Morte é o meio eficaz e necessario para que uma vida deprimente, vazia e sem nada para dar a não ser tristeza, solidao e amargura, termine e possamos alcançar a paz que tanto precisamos...

Wednesday, May 30, 2007

Fim! Bem necessario ?

Sinto-me exausto, mais um dia estou aqui a escrever, enquanto o que devia de estar aqui a preparar era o meu suicidio! Não faço nada neste mundo, sou apenas mais um que habito, quem sabe o espaço que ocupo era melhor aproveitado por alguem que realmente vive! Este mundo não está configurado para sobreviventes falhados como eu, que contam os dias e nada conseguem fazer, ver os dias a passar! Pessoas felizes! Sim a mim a felicidade dos outros me irrita, porque tambem gostava de ser feliz gostava de me divertir, viver a vida! Esta sobrevivencia é horrivel, uma nuvem negra que paira na minha vida da qual nada posso fazer a nao ser sofrer calado! Triste e cansado desta vida! Que raiva! So queria ser feliz, so queria poder ser como os outros! Ninguem deste mundo gosta de mim! Quem é alquem, sem outro alguem ? Ninguem, é isso que eu sou Ninguem, não ando neste mundo a fazer nada a não ser sofrer e a ocupar um espaço que não foi feito para mim e o qual eu não tenho honra nem prestigio para o ocupar, sou um deslocado num mundo que não fora feito para falhados como eu!

Tuesday, May 29, 2007

Uma necessidade particular de morrer...

Sinto uma necessidade particular de morrer, mas a cobardia me impedede concretizar tal feito. Mais que uma necessidade era algo de magnifico poder me livrar desta vida que nada me tem para dar a não ser desgosto e amargura, raiva, odio, despreso, rejeição repulsa e acima de tudo solidao, não sou ninguem, sou apenas um ser despresado num mundo que não é o meu, somente daqueles que nasceram para o viver, não tenho futuro odeio esta vida, nada posso fazer para combater - QUERO e PRECISO de morrer, e não me consigo suicidar, como eu gostava de ter coragem para tal. nunca vou conseguir ser feliz, tudo me correr mal, não presto para nada, só para ser alvo de infelicidade e tristeza, como gostava de ser feliz, nem isso sei o que é, penso que ja fui em algum momento, mas que não é o actual, vejo o tempo passar ( e eu a passar por ele), cada vez mais perco a minha vida, nunca vivencia, que nada mais é senão sobreviver, por isso digo, preciso de morrer!

Monday, May 28, 2007

Um estado de alma

De acordo com advertencias sociais, vejo que a figura do esteriotipo, está em desuso, uma fragmentação do estado de alma e efectivações de muitos, são razão bastante para avançar com tal ideia. O paradigma do moderno leva-nos a pensar que o que diferente tem maior significado na malha social, pois neste sentido avanço que não sou como os comuns. Os comuns - aqueles que conformam a nossa sociedade e que com propriedade se inserem num conjunto personalizado de seres que á sua imagem pensam que se podem apoderar de uma malha de situações que nada mais senão um "holograma fisico", mas cuja substancia é um vazio de alma e espiritualidade e que é preenchido com muitos como eu, que querem dela sair mais que presos nessa teia de situações só pedem uma coisa - O FIM...

Sunday, May 27, 2007

Melancolia Depressiva

Mais um dia passa, as horas, minutos, segundos, um sem fim de unidades temporais, num vacuo que é a minha vida, um inconstante palpitar do coração num eco infernal, sem resposta imediata ou aparente.
É num mundo de solidao que tenho de viver, ninguem olha e entra nesta esfera que nos cobre, á quem diga que é um mundo só nosso, até sendo verdade, não se disse que ninguem podia entrar nessa "realidade paralela". Que até pode estar mais desenvolvida, que em défice de uma vivencia mais experienciada, precise de algum ponto ha-doc...

Saturday, May 26, 2007

Apelo da MORTE

Não passo de um simples cobarde que nem coragem tem de concretizar aquilo que mais tem vontade - MORRER. Em palavras tento exprimir o pensamento que me perturba e acompanha o meu viver, palavras que estao vincada no meu pensamento, um sem fim de ideias, que mais não passam de meros pensamento que não se concretizam na praticas, sendo certo que o fim nada é senao o inicio, quem sabe daquilo que queremos!


Terminar comn a vida pode ser um cordar ou mesmo um desmembramento de uma série de situações inconcretizaveis e insuluveis naquilo que queremos ou pretendemos para a nossa vida é dar um continuo ao descontinuo, causado pela nossa vida é dar chance de realizar uma vida inacabado que só quer viver e desenvolver uma série de acções, fexadas em si mesmas e sem mais demora podemos nós dar uma chance a nós mesmos de nos desligarmos de frustrações, anseios e " stresses" do quotidiano. Sabemos ( alguns!) que a vida nem sempre é como queremos que ela seja, ou mesmo queremos que o nosso corpo e mente reajam em unisseno com energia e entusiasmo perante certas situações - MAS NÃO CONSEGUIMOS - E, ISSO NÃO É VIVER.


Viver não é apelar a morte, consubstânciar os nossos actos a um conjunto de acções destrutivas da nosso comportamento, não é pautar a nossa acção para não encarar o mundo que nos rodeia, NÃO É NÃO QUERER VIVER - viver desse ser mais do que isso.


Para viver é preciso saber que o nosso momento histórico-temporal é um momento vital, e nao um estado apatico pelo qual nada mais somos senão : apaticos civitas, num mundo sem razao.