Thursday, May 31, 2007

A Recta Final do animus vivendi

Mais um dia passa, e sinto que a minha vida, configura-se de um modo horizontal. Questionar-se-á que certamente que se deparar com tal expressao. Na minha optica pessoal encaro horizontalidade a uma vida estavel sem previsao que nada vai ocorrer, incluindo ao aludido fim, que tanto ja curamos aqui, mas um termo retomo a coragem e elencado a este vei a cobardia e tudo o sofrimento e pensamento depressivo em que a minha psique se concentra e da qual nao consegue ultrapassar. Não me quero habituar e conviver a esta, certamente era um erro, e sabemos que há feridas que não saram, e está é uma delas. Habitualme seria não encarar o fim como algo fisico é estruturado e aqui estamos numa inclinação do modus vivendi, portanto a recta final. É com base nesta dicotomia que se centra alguem que tenta suportar a cobardia e alcançar o escopo pretendido - o fim, e este so se alcança pela morte. A Morte é o meio eficaz e necessario para que uma vida deprimente, vazia e sem nada para dar a não ser tristeza, solidao e amargura, termine e possamos alcançar a paz que tanto precisamos...

Wednesday, May 30, 2007

Fim! Bem necessario ?

Sinto-me exausto, mais um dia estou aqui a escrever, enquanto o que devia de estar aqui a preparar era o meu suicidio! Não faço nada neste mundo, sou apenas mais um que habito, quem sabe o espaço que ocupo era melhor aproveitado por alguem que realmente vive! Este mundo não está configurado para sobreviventes falhados como eu, que contam os dias e nada conseguem fazer, ver os dias a passar! Pessoas felizes! Sim a mim a felicidade dos outros me irrita, porque tambem gostava de ser feliz gostava de me divertir, viver a vida! Esta sobrevivencia é horrivel, uma nuvem negra que paira na minha vida da qual nada posso fazer a nao ser sofrer calado! Triste e cansado desta vida! Que raiva! So queria ser feliz, so queria poder ser como os outros! Ninguem deste mundo gosta de mim! Quem é alquem, sem outro alguem ? Ninguem, é isso que eu sou Ninguem, não ando neste mundo a fazer nada a não ser sofrer e a ocupar um espaço que não foi feito para mim e o qual eu não tenho honra nem prestigio para o ocupar, sou um deslocado num mundo que não fora feito para falhados como eu!

Tuesday, May 29, 2007

Uma necessidade particular de morrer...

Sinto uma necessidade particular de morrer, mas a cobardia me impedede concretizar tal feito. Mais que uma necessidade era algo de magnifico poder me livrar desta vida que nada me tem para dar a não ser desgosto e amargura, raiva, odio, despreso, rejeição repulsa e acima de tudo solidao, não sou ninguem, sou apenas um ser despresado num mundo que não é o meu, somente daqueles que nasceram para o viver, não tenho futuro odeio esta vida, nada posso fazer para combater - QUERO e PRECISO de morrer, e não me consigo suicidar, como eu gostava de ter coragem para tal. nunca vou conseguir ser feliz, tudo me correr mal, não presto para nada, só para ser alvo de infelicidade e tristeza, como gostava de ser feliz, nem isso sei o que é, penso que ja fui em algum momento, mas que não é o actual, vejo o tempo passar ( e eu a passar por ele), cada vez mais perco a minha vida, nunca vivencia, que nada mais é senão sobreviver, por isso digo, preciso de morrer!

Monday, May 28, 2007

Um estado de alma

De acordo com advertencias sociais, vejo que a figura do esteriotipo, está em desuso, uma fragmentação do estado de alma e efectivações de muitos, são razão bastante para avançar com tal ideia. O paradigma do moderno leva-nos a pensar que o que diferente tem maior significado na malha social, pois neste sentido avanço que não sou como os comuns. Os comuns - aqueles que conformam a nossa sociedade e que com propriedade se inserem num conjunto personalizado de seres que á sua imagem pensam que se podem apoderar de uma malha de situações que nada mais senão um "holograma fisico", mas cuja substancia é um vazio de alma e espiritualidade e que é preenchido com muitos como eu, que querem dela sair mais que presos nessa teia de situações só pedem uma coisa - O FIM...

Sunday, May 27, 2007

Melancolia Depressiva

Mais um dia passa, as horas, minutos, segundos, um sem fim de unidades temporais, num vacuo que é a minha vida, um inconstante palpitar do coração num eco infernal, sem resposta imediata ou aparente.
É num mundo de solidao que tenho de viver, ninguem olha e entra nesta esfera que nos cobre, á quem diga que é um mundo só nosso, até sendo verdade, não se disse que ninguem podia entrar nessa "realidade paralela". Que até pode estar mais desenvolvida, que em défice de uma vivencia mais experienciada, precise de algum ponto ha-doc...

Saturday, May 26, 2007

Apelo da MORTE

Não passo de um simples cobarde que nem coragem tem de concretizar aquilo que mais tem vontade - MORRER. Em palavras tento exprimir o pensamento que me perturba e acompanha o meu viver, palavras que estao vincada no meu pensamento, um sem fim de ideias, que mais não passam de meros pensamento que não se concretizam na praticas, sendo certo que o fim nada é senao o inicio, quem sabe daquilo que queremos!


Terminar comn a vida pode ser um cordar ou mesmo um desmembramento de uma série de situações inconcretizaveis e insuluveis naquilo que queremos ou pretendemos para a nossa vida é dar um continuo ao descontinuo, causado pela nossa vida é dar chance de realizar uma vida inacabado que só quer viver e desenvolver uma série de acções, fexadas em si mesmas e sem mais demora podemos nós dar uma chance a nós mesmos de nos desligarmos de frustrações, anseios e " stresses" do quotidiano. Sabemos ( alguns!) que a vida nem sempre é como queremos que ela seja, ou mesmo queremos que o nosso corpo e mente reajam em unisseno com energia e entusiasmo perante certas situações - MAS NÃO CONSEGUIMOS - E, ISSO NÃO É VIVER.


Viver não é apelar a morte, consubstânciar os nossos actos a um conjunto de acções destrutivas da nosso comportamento, não é pautar a nossa acção para não encarar o mundo que nos rodeia, NÃO É NÃO QUERER VIVER - viver desse ser mais do que isso.


Para viver é preciso saber que o nosso momento histórico-temporal é um momento vital, e nao um estado apatico pelo qual nada mais somos senão : apaticos civitas, num mundo sem razao.