Saturday, May 26, 2007

Apelo da MORTE

Não passo de um simples cobarde que nem coragem tem de concretizar aquilo que mais tem vontade - MORRER. Em palavras tento exprimir o pensamento que me perturba e acompanha o meu viver, palavras que estao vincada no meu pensamento, um sem fim de ideias, que mais não passam de meros pensamento que não se concretizam na praticas, sendo certo que o fim nada é senao o inicio, quem sabe daquilo que queremos!


Terminar comn a vida pode ser um cordar ou mesmo um desmembramento de uma série de situações inconcretizaveis e insuluveis naquilo que queremos ou pretendemos para a nossa vida é dar um continuo ao descontinuo, causado pela nossa vida é dar chance de realizar uma vida inacabado que só quer viver e desenvolver uma série de acções, fexadas em si mesmas e sem mais demora podemos nós dar uma chance a nós mesmos de nos desligarmos de frustrações, anseios e " stresses" do quotidiano. Sabemos ( alguns!) que a vida nem sempre é como queremos que ela seja, ou mesmo queremos que o nosso corpo e mente reajam em unisseno com energia e entusiasmo perante certas situações - MAS NÃO CONSEGUIMOS - E, ISSO NÃO É VIVER.


Viver não é apelar a morte, consubstânciar os nossos actos a um conjunto de acções destrutivas da nosso comportamento, não é pautar a nossa acção para não encarar o mundo que nos rodeia, NÃO É NÃO QUERER VIVER - viver desse ser mais do que isso.


Para viver é preciso saber que o nosso momento histórico-temporal é um momento vital, e nao um estado apatico pelo qual nada mais somos senão : apaticos civitas, num mundo sem razao.

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